As bijuterias surgiram em 1929, durante a grande depressão norte-americana, como alternativa à jóia. Logo conquistou seu espaço graças à versatilidade e à variedade dos materiais trabalhados que, não impondo limites à criatividade, adaptavam-se à moda e às tendências.
A criação das peças é considerada um ramo da ourivesaria, que trabalha com ligas de metais que imitam o ouro e a prata, e com pedras semi-preciosas ou similares de gemas (vidro, plástico etc.).
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